PROSTITUIÇÃO

“TRABALHO” (MAIS) SEGURO?

  • Sandra Tavares
Palavras-chave: Prostituição, Constituição da República Portuguesa, Dignidade humana

Resumo

O presente artigo circunscreve-se à apreciação breve de um folheto dedicado a pessoas prostituídas. Este folheto parte do pressuposto que a prostituição é trabalho e tem como objetivo proporcionar às pessoas prostituídas informações relativas a segurança no trabalho e a condições de trabalho. Com apelo à Constituição da República Portuguesa, tentaremos demostrar a incompatibilidade entre o conteúdo deste folheto e o ordenamento jurídico-constitucional português.

Biografia do Autor

Sandra Tavares

Professora Auxiliar da Universidade Católica Portuguesa, CEID - Centro de Estudos e Investigação em Direito, Faculdade de Direito – Escola do Porto, Rua Diogo Botelho, 1327, 4169-005, Porto, Portugal. Endereço de contacto: stavares@porto.ucp.pt.

Publicado
2018-12-09
Como Citar
TAVARES, S. PROSTITUIÇÃO. Revista FIDES, v. 9, n. 2, p. 56-59, 9 dez. 2018.
Seção
Artigos Científicos Convidados